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SEBRAE - CURSO ONLINE FINANÇAS EMPRESARIAIS: CONTROLAR PARA EXPANDIR!

Para uma eficiente gestão financeira, é imprescindível ter controles financeiros. Para isso você, empreendedor, precisa verificar sistematicamente os controles financeiros, fazer análises, fazer análise correlacionada (controles cruzados) e utilizar essas informações para a tomada de decisão.

Controle financeiro pode, por analogia, ser comparado com o painel de bordo de um avião. O piloto da aeronave depende do painel de controle para decolar e aterrissar com sucesso, assim como a empresa depende de um bom painel de controle.

Pensando em ajudar você, nós separamos 8 dicas para melhorar os controles financeiros da sua empresa:

 

1 - GESTÃO DE COMPRAS


É importante para uma excelente gestão financeira que o processo de compras seja bem estruturado, uma vez que, o maior custo de um negócio é a mercadoria, insumos ou matéria-prima.

Portanto, comprar em excesso, ficar com produtos sobrando na prateleira, comprar errado e não vender é ver o lucro do negócio “desaparecer”.

Muitas vezes, as margens são baixas para fazer frente junto ao mercado concorrente, então é imprescindível planejar e comprar bem.



2 - CONTROLE DE VENDAS / FATURAMENTO


As margens praticadas na atualidade precisam ser competitivas, com isso o processo de vendas da empresa necessita de uma boa gestão, de controles e estratégias muito bem pensadas.

Controlar as vendas por segmento de produto, apurar a rentabilidade por produto/família, controlar o prazo médio de vendas, conhecer o ticket médio e outros indicadores, dominar a informação, analisar, tomar decisões e agir é condicionante para o sucesso do negócio.



3 - CONTROLE DE CONTAS A RECEBER


Contas a receber representa os créditos (das vendas a prazo) da empresa junto aos seus clientes, o pagamento do crédito por parte do cliente é a principal fonte de recursos de caixa na maioria das empresas. A redução do período de recebimento é um dos objetivos permanentes de gestão de caixa da empresa.

O contas a receber organizado e confiável, permite a previsibilidade de entradas de recursos para os próximos períodos (semana/ meses), sendo a origem das informações para estruturar o fluxo de caixa.

 

4 - CONTROLE DE INADIMPLÊNCIA


Ter um controle da inadimplência de seus clientes é condicionante para que o crédito concedido ao cliente seja pago e o dinheiro retorne para o caixa da empresa. Ações estruturadas e ágeis permitem uma melhor recuperação de crédito.

Controlar a taxa de inadimplência e comparar com o mercado é uma boa prática – dependendo da natureza do negócio, um percentual médio de inadimplência pode ser agregado na formação do preço de venda do produto.

Comparar a taxa de inadimplência com o mercado nos possibilita avaliar nossa gestão financeira, se estou muito acima, é necessário rever a política de crédito e cobrança.



5 - CONTROLE DO CONTAS A PAGAR


O contas a pagar de uma empresa equivale a um “empréstimo rotativo permanente”. Os fornecedores, através dos créditos que concedem, se tornam aliados importantes da empresa e devem ser tratados com cordialidade e compromisso. A imagem junto aos fornecedores é construída ao longo do tempo e é um bem intangível importante. Portanto, ter controle e gestão do contas a pagar tem um impacto direto na capacidade de caixa da empresa.

Um princípio fundamental na gestão do contas a pagar é: pagar em dia, não antes. Caso falte recursos, pague depois do vencimento, mas tenha obrigatoriamente a anuência/renegociação com o fornecedor com certa antecedência.



6 - CONTROLE DOS CUSTOS FIXOS


Como o próprio nome já diz, custos fixos são gastos sempre presentes na empresa, são aqueles que não acontecem em função da produção/venda e sim em função da estruturação do negócioÉ muito importante que o empresário tenha o controle dos custos fixos e sua evolução histórica.

São considerados custos fixos: aluguel e IPTU, salários e encargos sobre a folha de pagamento, pró-labore, luz, água, internet e telefonia, contador, material de expediente, material de limpeza, manutenção predial, máquinas, equipamentos e informática, tarifas e juros bancários, software, segurança e monitoramento, taxas diversas, combustível e manutenção de veículos, entre outros.

A natureza do custo é fixa, mas seu valor pode variar. Por exemplo: custo com energia elétrica é recorrente, mas no verão com o ar-condicionado ligado por 10 horas em uma loja, o custo pode aumentar em torno de 40%.



7 - CONTROLE DOS CUSTOS VARIÁVEIS


Custos variáveis são despesas que variam em função do volume produzido/vendido. Se as vendas aumentam, os custos variáveis aumentarão. São custos relacionados diretamente com o produto vendido.

Comissão sobre vendascomissão de cartão (crédito/ Débito) Despesas com logísticasimpostos são outros exemplos de custos variáveis.

 

8 - FLUXO DE CAIXA
 

O fluxo de caixa é uma ferramenta utilizada pelo Gestor Financeiro para uma eficiente gestão empresarial. Ele demonstra o “caminho do dinheiro” da empresa em determinado período (dia, semana, mês ou ano). Pode-se dizer que o ela espelha a alma do negócio, pois mostra as operações financeiras, sobras, falta de recursos e projeta a movimentação futura.

A Gestão Financeira pelo fluxo de caixa permite a previsão da falta ou sobra de recursos, antecipando ações. Se a projeção demonstra falta, pode-se antecipar títulos, renegociar com fornecedores, promover a “desova” de estoque para fazer caixa, buscar linhas de financiamento para capital de giro, entre outras alternativas.

O fluxo de caixa projetado considera: o contas a receber, o contas a pagar, projeções de vendasprazo de recebimento das vendas, aquisições/compras a serem feitas em função de vendas e as despesas fixas. Pode-se projetar fluxo de caixa por período mensal/ trimestral/ semestral/ anual.

Uma vez projetado o fluxo de caixa, é imprescindível fazer o seu controle.

Por exemplo: analisar em que contas foram os desembolsos, quanto foram os desembolsos para fornecedores, quais os desembolsos de maior volume, o que foi pago, quanto foi pago, quanto foi recebido e fazer o controle cruzado, vendo se o valor recebido no fluxo de caixa é o mesmo que foi baixado no contas a receber.

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